Turismo

A Grécia de hoje

Quem visitar a Grécia hoje encontrará um país muito diferente do que foi na antiguidade, a não ser pelas ruínas e pela sensação única de contemplar o azul-marinho do Mediterrâneo em um tranqüilo porto – a mesma que os lendários Argonautas tinham antes de partir para suas aventuras?

A Grécia é formada por um território continental, onde fica sua capital, Atenas, e por uma infinidade de ilhas.

Atenas é uma cidade grande a agitada, mas com bairros bem interessantes e animados, como o Plaka, o lugar perfeito para se hospedar, com várias opções de hotéis. Atenas tem também um dos mais importantes museus arqueológicos do mundo.

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O Peloponeso

Na península do Peloponeso, palco de grandes batalhas da Antigüidade Helênica, estão alguns dos principais sítios arqueológicos da Grécia. Dentre outros, há, em Micenas, monumentais ruínas do século XIII a.C. e, em Epidauro, um anfiteatro do século IV, tão bem conservado e de acústica tão perfeita, que ainda hoje é utilizado em festivais de teatro. Também no Peloponeso, no pequeno porto de Naplion, está um dos mais ricos exemplos da arquitetura veneziana do século XVII: o forte Palamede.

O centro da Grécia

Perto da cidadezinha de Kalambaka, no centro do país, encontra-se um extraordinário conjunto de mosteiros dos séculos XIV e XV: Meteoros, uma obra-prima arquitetônica erguida sobre rochedos a pique. Outras atrações turísticas do centro da Grécia são Delfos,onde ficava o famoso oráculo, Sounio onde fica o Templo de Poseidon, o Mosteiro de Dafní, Pílio, na Tessália, e o Mosteiro de Osios Loukás.

As ilhas gregas

As ilhas gregas – Mikonos, Creta, Santorini, Rhodes e outras, merecem a fama que têm. Não se pode generalizá-las: são centenas, e cada uma é única em cenário, história e encantos. Mikonos é famosa pela badalação, suas praias de nudismo e por seus frequentadores ultra-liberais. Rodes e Creta, bem maiores consevam seus antigos centro históricos com construções medievais e venezianas.

Cruzeiros marítimo pelas ilhas gregas

Quem pensa em viajar pelas ilhas gregas não deve esquecer que, nesse caso, existe uma opção muito atraente: por quê não fazer um cruzeiro marítimo? Fale com seu agente de viagens e estude as alternativas: talvez descubra que realizar um inesquecível cruzeiro marítimo no Mediterrâneo não seja tão caro assim. Você economiza na hospedagem e com restaurantes: não gasta com hotéis: seu hotel é o próprio navio.

Como ir

Voar de São Paulo a Roma ou Paris e tomar uma conexão para Atenas.

A melhor época

Nas ilhas gregas, a parte mais interessante do país, as coisas funcionam assim: no inverno não tem viva alma em lugar nenhum e em algumas ilhas é difícil até mesmo achar um restaurante aberto. Por outro lado, no verão, principalmente em julho e agosto, está tudo lotado e por vezes o calor é infernal. Prefira o fim da primavera e o começo do outono: há muito menos gente, os preços desabam e as temperaturas são agradáveis.

ATENAS – temperaturas médias
Primavera (abril): mínima 11ºC / máxima 20º
Verão (julho): mínima 23ºC / máxima 33ºC
Outono (outubro): mínima 15ºC / máxima 25ºC
Inverno (janeiro): mínima 06ºC / máxima 13ºC

Como circular: transportes internos na Grécia

Avião São sobretudo úteis entre as ilhas gregas e Atenas.

Carro As estradas na Grécia não compararm à italianas, alemãs, ou francesas, mas são asfaltada, embora frequentemente com uma pista.

Ônibus Um transporte popular que serve todos os cantos do país.

Trens Os trens são um pouco mais baratos do que o ônibus, mas não particularmente velozes. O principal entroncamento ferroviário do país é Atenas e a estação central é a Atenas one há linhas para as principais localidades do país.

Ferries Fazem a ligação entre Pireus (o porto de Atenas) e as ilhas e também entre elas.

Dicas de viagem sobre a Grécia

• Em muitos aeroportos e portos nas ilhas gregas existem guichês de reservas de apartamentos e hotéis e pessoas que o abordarão propondo algum tipo de hospedagem. Os conselhos são: em primeiro lugar, barganhe; em segundo, não acredite muito que o apartamento em questão fica “a apenas 800 m” do centro ou “a cinco minutinhos” da praia antes de ver o lugar. Às vezes pode ser verdade, mas os gregos têm uma maneira peculiar de calcular distâncias quando se trata de fechar negócios com turistas estrangeiros… De modo geral, porém, mesmo acomodações relativamente baratas são decentes e limpas.

• Se for se hospedar em Mikonos, procure algo central, mas não no meio do buxixo, onde ficam as discotecas. A bagunça entra madrugada adentro e ninguém dorme! –

Dicas de gastronomia

• Confira sempre os preços dos cardápios nos restaurantes. Nunca aceite uma proposta do garçom sem saber o preço do prato. Isso pode lhe custar caríssimo. – Há ligações diárias entre as ilhas gregas em ferry ou avião, mas nem sempre elas são diretas. Na alta temporada, compre sua passagem com antecedência.

• Na maioria dos restaurantes gregos – exceto naqueles mais sofisticados – você vai até a cozinha e aponta o que quer comer. As travessas com os pratos ficam bem visíveis para isso mesmo; é o costume deles!

• Não deixe de experimentar o vinho branco Retzina, que tem um sabor especialíssimo; os carneiros; as moussakas; as lulas; os kebabs; e, claro, o verdadeiro “churrasquinho grego”!