Bahia

ESTADO DA BAHIA

PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DA ÁREA TOTAL DO ESTADO DA BAHIA, EM RELAÇÃO AO BRASIL E AO NORDESTE DO BRASIL

A Bahia é o quinto estado do país em extensão territorial, correspondente a 6,64% da área total do Brasil e 36,34% da área total do Nordeste brasileiro. Da área de 564.692,67 km², cerca de 68,7% encontra-se na região semi-árida. O litoral, medindo 1.183 km, abriga vários tipos de ecossistemas, favorecendo a atividade turística por sua rara beleza.

SETOR DA AGROPECUÁRIA

ESTRUTURA DO SETOR DA AGROPECUÁRIA
BAHIA, 2002, 2006 e 2007
  (%)
DISCRIMINAÇÃO 2002 2006 2007*
Agricultura, silvicultura e exploração vegetal 77,0 73,6 71,7
Pecuária e pesca 23,0 26,4 28,3
TOTAL 100,0 100,0 100,0
Fonte: SEI  
* Dados sujeitos a retificação

O resultado da agricultura evidencia uma recuperação na produção de grãos, que foi fortemente prejudicada por problemas climáticos, na safra 2006.  Em 2007, a safra de grãos da Bahia se aproximou do recorde de produção, com cerca de 5,5 milhões de toneladas.  Os resultados mais auspiciosos ficaram por conta do algodão herbáceo (expansão de 39%), hoje o primeiro produto da lavoura baiana, em termos do valor de produção. As cotações do produto, no mercado internacional, subiram em média 10%, estimulando a produção interna em 2007.  Foram destaques, também, as produções de milho e soja que expandiram-se 46% e 15%, respectivamente.

 

RANKING DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS
SEGUNDO O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
BAHIA, 2002 e 2007
     
2002 2007* POSIÇÃO
PRODUTOS (%) PRODUTOS (%)
Mandioca 15,5 Soja 13,6
Soja 11,9 Algodão herbáceo 12,3
Cacau 11,5 Feijão 8,1
Feijão 7,0 Milho 7,3
Banana 6,7 Banana 7,3
Milho 6,2 Mandioca 6,0
Cana de açúcar 6,2 Café 5,8
Mamão 4,9 Cacau 5,6
Café 4,4 Cana de açúcar 4,1
Coco-da-baia 3,5 Manga 4,0 10º
Algodão herbáceo 2,9 Mamão 3,7 11º
Uva 2,4 Uva 3,2 12º
Laranja 2,1 Cebola 2,3 13º
Manga 2,0 Sisal 2,2 14º
Tomate 1,7 Laranja 2,1 15º
Sisal 1,4 Batata inglesa 2,0 16º
Maracujá 1,2 Coco-da-baia 1,7 17º
Batata inglesa 1,1 Tomate 1,7 18º
Cebola 1,0 Maracujá 1,2 19º
Melancia 0,9 Melancia 0,8 20º
SUB TOTAL 94,6 SUB TOTAL 95,1
OUTROS 5,4 OUTROS 4,9
TOTAL 100,0 TOTAL 100,0  
Fonte: PAM/IBGE
* Dados sujeitos a retificação

O ranking da produção agrícola na Bahia revela que na compração entre as safras de 2002 e 2007 há uma relativa desconcentração do valor da produção, com destaque para aquelas culturas que têm maior procura no mercado internacional, como o algodão herbáceo e a soja.  Chama a atenção a perda de posição do valor de produção da mandioca, cultura típica de subsistência que sempre figurou entre as primeiras posições, sendo ultrapassada por outros produtos, que têm destaque na pauta de exportações.  Produtos como o milho e o feijão recuperaram-se das perdas sofridas na safra passada e voltaram a ficgurar entre os mais importantes cultivos do rankinga da produção agrícola da Bahia.

Em 2007, praticamente todos os grãos apresentaram resultados altamente positivos.  Os melhores desempenhos foram registrados nas safras de milho (46%) e soja (16%).  Estas lavouras ocupam boa parte da área plantada do estado, chegando a 800 mil hectares plantados de milho e 872 mil hectares plantados de soja.  O ótimo resultado na safra de grãos (maior 25% em 2007) foi decisivo para o desempenho global da agricultura que se expandiu 6% em relação ao desempenho de 2006.

A produção de frutas apresentou uma retração da ordem de 16% em 2007.  Dois fatores principais contribuiram para esse resultado: em primeiro lugar, a elevada base de comparação, pois em 2006 o estado da Bahia registrou uma colheita recorde de frutas.  Em segundo lugar, a falta de chuvas nas principais regiões produtoras prejudicou principalmente o cultivo das frutas cítricas.

SETOR DO COMÉRCIO

O Comércio baiano, pelo 5º ano consecutivo, apresentou expansão favorável no indicador de vendas, o melhor desempenho registrado na série 2002-2007. A taxa de crescimento atingiu 11% em 2007. Este resultado é especialmente importante ao se levar em conta que em 2006 o comércio baiano já havia se expandido, aproximadamente, 5% em relação a 2005. Estão diretamente associados a este desempenho: as maiores facilidades de acesso ao crédito, a elasticidade dos prazos de pagamento das compras, a melhoria do renda dos consumidores e a queda do dólar, que deixou mais baratos, não só os produtos estrangeiros, como também os insumos e componentes importados. Acrescente-se a esses fatores, o aumento da massa salarial em circulação na economia e a redução do desemprego, pois a Bahia encerrou 2007 com a maior taxa de emprego formal dos últimos dez anos.

INDICADORES DE DESEMPENHO DO COMÉRCIO VAREJISTA BAIANO
SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES 
JAN.-SET./2008
ATIVIDADES ACUMULADO NO ANO DE 2008 (1)
VALOR NOMINAL DE VENDAS VOLUME DE VENDAS (2)
COMÉRCIO VAREJISTA* 13,0 8,1
1 – Combustíveis e lubrificantes 11,3 10,6
2 – Hipermercados, supermercados, Prods. Aliment., bebidas e fumo 12,9 0,3
     2.1 – Hipermercado e supermercado 11,5 -0,2
3 – Tecidos, vestuário e calçados 6,2 2,0
4 – Móveis e eletrodomésticos 15,0 21,2
5 – Art. Farm.med.ort.e de perfum. 13,5 12,7
6 – Equip. mat. p/ esc.inf. comunicação 1,7 16,9
7 – Livros, jornais, rev. e papelaria 23,3 24,0
8 – Outros art.de uso pess. e domest. 27,3 23,8
9 – Veículos e motos, partes e peças 22,1 17,8
10 – Material de Construção 20,8 14,9
Fonte: IBGE/PMC
(*) O Indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das ativ. numeradas de 1 a 8.
(1) Compara a variação acumulada do período de referência com igual período do ano anterior.
(2) Resulta do deflacionamento dos valores nominais de vendas por índices de preços específicos para cada grupo de atividade.

COMÉRCIO EXTERIOR
BAHIA, 1995, 2006 e 2007
      (US$ milhões)
DISCRIMINAÇÃO 1995 2006 2007
Exportações 1.919 6.773 7.408
Importações 1.385 4.475 5.430
SALDO 534 2.298 1.978
Fonte: PROMO – BA

A perda de receitas resultante da valorização cambial foi mais do que compensada pelo aumento de preço das principais commodities exportadas pela Bahia. Esse aumento ocorreu sobretudo nos segmentos de derivados de petróleo, metalúrgico, mineral, papel e celulose e na soja e seus derivados. Apesar disso, o saldo comercial da Bahia foi menor que o registrado em 2006, alcançando US$ 2 bilhões.

PARTICIPAÇÃO DA BAHIA NO TOTAL DAS EXPORTAÇÕES DO NORDESTE
BAHIA e NORDESTE 2002, 2006 e 2007
      (US$ milhões)
ESTADO/REGIÃO 2002 2006 2007
Bahia   2.410 6.773 7.408
Nordeste 4.651 11.629 13.086
BA/NE (%) 51,8 58,2 56,6
Fonte: PROMO – BA

 

EXPORTAÇÕES BAIANAS – PRINCIPAIS SEGMENTOS 
Jan./Out. – 2007/2008
BAHIA %
SEGMENTOS PARTICIPAÇÃO VARIAÇÃO
Químico e Petroquímico 16,1 -5,9
Metalúrgico 14,3 22,5
Derivados de Petróleo 16,6 80,0
Papel e Celulose 16,3 80,4
Automóveis 7,4 -8,9
Soja e Derivados 8,7 89,6
Cacau e Derivados 2,9 18,8
Minerais 3,2 27,5
Borracha e suas obras 2,6 4,0
Algodão e seus subprodutos 1,6 18,7
Frutas e suas preparações 1,6 11,2
Café e especiarias 1,4 10,7
Couros e peles 1,2 -1,8
Sisal e derivados 1,0 10,9
Calçados e suas partes 1,0 15,9
Máquinas, apar. e mat. elétricos 1,0 18,1
Móveis e semelhantes 0,5 -29,5
Fumo e derivados 0,3 19,6
Pesca e aquicultura 0,1 10,6
Demais segmentos 2,2 40,5
TOTAL 100,0 28,6
Fonte: PROMO – BA

 

ESTRUTURA DAS IMPORTAÇÕES, PRINCIPAIS SEGMENTOS
BAHIA, 2005, 2006 e 2007
      (%)
SETORES 2005 2006 2007
Bens Intermediários 37,6 44,8 44,8
Bens de Capital 22,8 22,0 25,3
Combustíveis e Lubrificantes 32,6 22,1 18,3
Bens de Consumo 7,0 11,1 11,7
TOTAL 100,0 100,0 100,0
Fonte: PROMO – BA

As importações cresceram 21%, em 2007. Apesar disso, uma boa notícia pode ser evidenciada na tabela. Ao longo dos anos tem crescido a participação dos bens de capital na pauta das importações baianas. Esse é um bom sinal da reformulação da capacidade produtiva do parque industrial baiano.

SETOR DA INDÚSTRIA

ESTRUTURA DO SETOR INDUSTRIAL
BAHIA, 2002 – 2007
%
Atividades Indústria de transformação Indústria da construção Produção e distribuição de eletricidade e gás, água e limpeza urbana Indústrias extrativa mineral
2002 55,0 25,1 15,4 4,5
2003 55,0 22,2 18,0 4,8
2004 53,7 22,7 18,1 5,6
2005 52,4 25,4 16,9 5,3
2006 51,5 24,2 17,5 6,8
2007* 48,3 25,3 18,2 8,2
Fonte: SEI
* Dados sujeitos a retificação

A indústria de transformação da Bahia apresentou uma expansão de 2,3% em 2007, como reflexo dos setores voltados para o mercado interno, como a produção de borracha e plásticos (expansão de 15%) bem como pela produção de gêneros alimentícios que se expandiu 8%, em comparação a 2006. Por sua vez, setores importantes voltados para o mercado externo apresentaram retrações na atividade produtiva, freando o desempenho global da indústria. Neste último exemplo enquadram-se as indústrias de papel e celulose, refino de petróleo e o parque automotivo.

O resultado da indústria química, em 2007, foi aproximadamente 3% maior em relação a 2006. Ressalta-se que em função da valorização do câmbio e paradas para manutenção, nas principais plantas industriais de Camaçari provocaram retrações na produção. Assim, o resultado de 2007 reflete muito mais a recomposição da demanda deprimida em 2006, dado que a indústria química do estado tem um nível de capacidade instalada próximo a 85%.

A indústria de celulose apresentou estabilidade na produção em relação ao ano de 2006. A elevada base de comparação dos últimos anos, bem como a maturação de investimentos realizados em 2004, 2005 e 2006 foram as principais explicações para esse resultado de 2007. O aumento de preço da celulose no mercado internacional no final de 2007 cria uma perspectiva bastante favorável para a indústria baiana em 2008.

Um dos principais segmentos da indústria baiana de transformação, com aproximadamente 8% de sua estrutura de geração de valor agregado, a metalurgia apresentou, em 2007, uma relativa estabilidade na produção em relação a 2006. Esse resultado está diretamente relacionado à diminuição na demanda interna em função da diminuição registrada na indústria automobilística do estado em quase 6% em 2007.

Investimentos Industriais Realizados por Atividade Econômica  
Ano 2007    
     
Atividade Econômica Emprego Direto Volume (R$1,00)
ALIMENTOS E BEBIDAS 1.227 163.838
ARTEFATOS DE COURO E CALÇADOS 1.170 15.500
MÁQ.  ESCRITÓRIO E EQUIP. INFORMÁTICA 327 28.800
PEÇAS E ACESSÓRIOS VEÍCULOS AUTOMOTORES 789 83.500
PRODUTOS DE METAL – EXCLUSIVE MÁQ. E EQUIP. 235 150.600
MINERAIS NÃO METÁLICOS 464 19.700
MÓVEIS E INDÚSTRIAS DIVERSAS 159 2.550
BORRACHA E PLÁSTICO 501 41.882
PRODUTOS QUÍMICOS 274 159.500
RECICLAGEM 22 500
TÊXTIL 722 4.000
OUTROS 128 104.118
TOTAL 6.018 774.488
Fonte: SICM (2007)    
Elaboração: COINC/SICM    
Dados da SICM/SUDIC/CIS    
Agregação segundo a CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas, algumas adaptações

 

PRODUTO INTERNO BRUTO

PIB TOTAL E PER CAPITA
BAHIA E BRASIL, 2007*
     
ESPECIFICAÇÃO BAHIA BRASIL
PIB (em R$ Bilhões) 105,2            2.558,8
PIB (em US$ Bilhões)**                 54,0            1.314,2
PIB BA/PIB BR (%) 4,1  – 
PIB PER CAPITA (em R$ 1,00)             7.466,8          13.515,1
PIB PER CAPITA (em US$ 1,00)             3.834,8            6.941,1
PIB PER CAPITA BA/PIB PER CAPITA BR (%)                 55,2  – 
Fonte: SEI/IBGE
* Dados sujeitos a retificação
** Com base no dolar médio de 2007.

PARTICIPAÇÃO DO PIB DA BAHIA NO PIB DO BRASIL
2002 – 2007
  %
Anos Participação BA/BR
2002 4,1
2003 4,0
2004 4,1
2005 4,2
2006 4,1
2007* 4,3
Fonte: SEI/IBGE
* Dados sujeitos a retificação

 

PARTICIPAÇÃO DA BAHIA NO PIB DO NORDESTE
2002 – 2006
  %
Anos Participação BA/NE
2002 31,7
2003 31,4
2004 32,0
2005 32,4
2006 31,0
Fonte: SEI/IBGE

A economia baiana apresentou uma expansão real de 4,5% no seu Produto Interno Bruto. Esse desempenho é reflexo dos bons resultados verificados em setores que tradicionalmente empregam grandes contingentes de trabalhadores, entre os quais estão a Construção Civil e o Comércio que se expandiram 6% e 11%, respectivamente. Em valores correntes, o PIB baiano atingiu a cifra de R$ 109,7 bilhões, representando, aproximadamente, 4,2% do PIB do Brasil.

ESTRUTURA DO PRODUTO INTERNO BRUTO      
SEGUNDO ATIVIDADES ECONÔMICAS      
BAHIA, 2002, 2006 e 2007      
    (%)
ATIVIDADES 2002 2006 2007*
Agropecuária 10,5 7,9 7,8
Ind. Extrativa Mineral 1,3 2,1 2,5
Ind. Transformação 15,9 15,8 14,6
Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 4,4 5,4 5,5
Construção Civil 7,2 7,4 7,6
Comércio e serviços de manutenção e reparação 10,5 11,5 12,3
Transportes, armazenagem e correio 4,1 4,6 4,5
Intermediação financeira, seguros e previdência complementar 4,9 3,9 3,8
Administração, saúde e educação públicas 16,3 17,0 17,1
Atividades imobiliárias e aluguel 9,6 8,5 8,5
Demais Serviços 15,3 16,0 15,8
TOTAL 100,0 100,0 100,0
Fonte: SEI      
* Dados sujeitos a retificação       

PIB MUNICIPAL        
PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES       
POR TERRITÓRIO DE IDENTIDADE        
BAHIA – 2002 e 2005        
         
Território de Identidade 2002 2005*
( R$ milhões) % ( R$ milhões) %
ESTADO DA BAHIA           60.671,84 100,0           90.942,99 100,0
Irecê             753,07 1,2          1.062,28 1,2
Velho Chico             803,06 1,3             987,57 1,1
Chapada Diamantina             761,67 1,3          1.086,10 1,2
Sisal             976,50 1,6          1.426,64 1,6
Litoral Sul          3.044,33 5,0          4.366,71 4,8
Baixo Sul             827,94 1,4          1.075,75 1,2
Extremo Sul          2.850,97 4,7          4.337,08 4,8
Itapetinga             575,02 0,9             842,21 0,9
Vale do Jiquiriçá             682,52 1,1             987,23 1,1
Sertão de São Francisco          1.637,36 2,7          2.127,52 2,3
Oeste Baiano          2.168,78 3,6          3.841,18 4,2
Bacia do Paramirim             255,46 0,4             349,18 0,4
Sertão Produtivo             991,53 1,6          1.417,43 1,6
Piemonte do Paraguaçu             544,02 0,9             796,06 0,9
Bacia do Jacuípe             368,36 0,6             524,58 0,6
Piemonte da Diamantina             395,33 0,7             604,82 0,7
Semi-árido Nordeste II             704,39 1,2          1.009,82 1,1
Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte          2.409,00 4,0          3.853,64 4,2
Portal do Sertão          2.832,33 4,7          4.447,47 4,9
Vitória da Conquista          1.799,51 3,0          2.889,09 3,2
Recôncavo          5.779,83 9,5          8.444,68 9,3
Médio Rio de Contas          1.129,81 1,9          1.682,11 1,8
Bacia do Rio Corrente             615,89 1,0             950,68 1,0
Itaparica          1.110,69 1,8          1.365,05 1,5
Piemonte Norte do Itapicuru             517,62 0,9             872,58 1,0
Metropolitana de Salvador        26.136,85 43,1        39.595,53 43,5
Fonte: SEI/IBGE        
* Dados sujeitos a retificação        

 

PIB MUNICIPAL
DEZ MAIORES MUNICÍPIOS
BAHIA, 2005.
     
Municípios 2005*
PIB (R$ Milhões) %
Bahia             90.943 100,0
Salvador             22.241 24,5
Camaçari             10.358 11,4
São Francisco do Conde               6.353 7,0
Feira de Santana               3.495 3,8
Simões Filho               2.232 2,5
Vitória da Conquista               1.791 2,0
Candeias               1.716 1,9
Lauro de Freitas               1.699 1,9
Ilhéus               1.645 1,8
Itabuna               1.541 1,7
Fonte: SEI/IBGE
* Dados sujeitos a retificação

(origem das informações estatísticas)

(origem das informações culturais e econômicas)

(PROMO BAHIA)  (SEI)